sábado, 25 de junho de 2011

Um Ano de Café na Garagem... Jesus Valeu a Pena!

Continuaremos assim, simples. Embora fazendo aniversário, o Café na Garagem com Deus permanecerá, por assim dizer, rudimentar. Doméstico. Primitivo. Sim, pois não era primitiva a igreja nos primórdios? Então! Por hora, é desta maneira que prosseguiremos. Bênçãos para contar... Umas poucas, mas com tamanha intensidade da mão poderosa de Deus, que nos constrangemos. Expectativa de colheita, 10%, Ele transformou em 100%. Fizemos o nosso melhor. Ele nos surpreendeu

Foram doze ‘cafés’. Momentos sublimes de adoração. Renúncia. Indignação. Paixão pelas almas. Uma certeza: um ano de Café na Garagem, por apenas uma alma, valeu a pena!
Não temos a pretensão de afrontar grupos ou sermos juízes de quem quer que seja. A proposta inicial do café sempre foi e continuará sendo levar o amor de Deus através da inclusão daquele que é discriminado e excluído. Um povo que à margem, não quer discurso inflamado, carece de abraço. Não há banco de réus. Há um Rei atemporal, sofrendo todas as dores. Na intensidade da dor, o inigualável e incondicional Amor...

Abraços grátis, ofertamos muitos. Acolher, como princípio de servir. Orar, por dores e feridas algumas invisíveis e outras tão a mostra quanto o corpo desnudo e com frio. Amar, sem reservas, um bálsamo para almas cansadas. Sem leis que nos ensinem à máxima de Jesus: “Amai-vos...” E, sinceramente não nos lembramos de ter lido na continuação, para amarmos somente nossos pares... Os belos e bonitos ao padrão pré-estabelecido. Os que exalam perfume caro. Os que torcem pelo mesmo time. Os que se reúnem regularmente para congregarem e até se tratam por “irmãos”! A continuação diz: “... uns aos outros como a si mesmo.” Não importando, beleza, perfume, time, denominação, ou qualquer outra forma de segregação. Somos servos! E servo obedece ao Seu Senhor.

Por quê? Ora “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu Filho único para que todo aquele que Nele crer, não morra, mas tenha a vida eterna”. Esta é a premissa do Café na Garagem com Deus. Sermos humildes hospedeiros deste amor que transcende leis, cartilhas, kits e outros tantos artifícios criados para “facilitar” o acesso, nos habilita a imitarmos o Apóstolo Paulo, que por sua vez fiel imitador do próprio Cristo. Impulsionados por este servo, seguimos “combatendo o bom combate...” Nosso alvo e levar ao que está à margem do caminho, com fome e com sede, a água da vida que é Jesus!

Café na Garagem com Deus em seu primeiro aniversário, sem bolo, mas com festa no coração de Deus, por cada vida que foi convencida pelo Espírito Santo, a querer ardentemente andar por uma estrada, mais estreita, porém com a certeza da vida plena ao final. Jesus valeu a pena! Valeu a pena mesmo... Pelas poucas, mas preciosas vidas que o Senhor nos permitiu abraçar e amar no Teu amor. Honra e Glória seja a Ti Deus, por este privilégio.

Maria Grizante.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Café na Parada GAY!

Tempos difíceis. Dores. Muitas dores. Sodoma e Gomorra saíram do armário. Planejamento Estratégico e Modernização na ótica do mal. E a Alegria implícita no termo? Tradução tão falsa quanto o corpo escultural que esconde a idade, a verdade e a fatalidade: morte sem esperança de vida.

Deus sempre está no controle! Ri de nossa pequenez e fé. O Todo Poderoso quer sim que falemos e levemos amor em forma de inclusão. Julgamento não nos cabe, mas desbancar o mal com amor.

A tal “democradura”, regime que vivemos atualmente, ataca o bem mais precioso que é a Família. O nosso primeiro grupo social tem uma nova conotação: retrogrado, antiquado e ultrapassado. Até nossa Constituição Federal, em seu texto inicial, diz sermos todos iguais perante a Lei. Porém, esta vem sendo desconsiderada em detrimento de vaidades.
Somos de fato um país livre, com uma Constituição que nos garante direitos e deveres. Somos um povo com liberdade de expressão. Esta, contudo, vem sendo ameaçada por sermos “livres”. Queiram ou não, somos reconhecidos como país cristão.

Somos mal informados e, passivos, assistimos o domínio do mal entrando pela tela de nossa sala de estar. A “democradura” omite dados e enaltece fatos quando lhe é conveniente. No último Censo, a população LGBTTTS não ultrapassava a marca de 0,06%. Ou seja, nem 1% da população brasileira pertence a este grupo. Logo, esses dados de verdadeiro genocídio para com esta minoria são no mínimo duvidosos. Em contrapartida, o cidadão comum, que não faz parte deste grupo, não é alvo de tão ferrenha defesa em favor de seus direitos. Muito pelo contrário, pagamos impostos até o 29º dia do 5º mês do ano somente para suprir a voraz máquina pública e seus gastos desenfreados sem retorno em nossas necessidades básicas como cidadãos, quais sejam: saúde, educação e segurança pública.

A violência urbana (e rural) é equivalente em todos os grupos. Pais e mães morrem vítimas da violência nos grandes centros urbanos. Jovens são dizimados pelo uso de drogas ilícitas, e acidentes automobilísticos causados por drogas lícitas como o álcool. Crianças são subtraídas de suas famílias pelas ruas, “compradas” pela falta de políticas públicas que de fato as eduque para ser o “futuro deste país”. Família? Este tem sido um mero detalhe, ou ‘pedra no sapato’ de quem abriu mão no curso de suas vidas de pertencer ou mesmo defender a existência deste grupo.

Recentemente um colega de trabalho, pai de família, pagador de impostos e ouvinte de promessas, ateu, compartilhou conosco que em breve ele e todos os demais heterossexuais seriam constrangidos a se declararem simpatizantes homossexuais senão seriam discriminados. Acrescentou ainda, em tom de brincadeira que “melhor fazer logo um bom pé de meia e ir embora deste país antes que todo ele seja declarado homossexual, já que os evangélicos não fazem nada para conter a falência da família como instituição”. Sério não?

Cristãos ou não cristãos, educar para não discriminar é um valor moral que não será aprendido através de ridículo artifício que por si só já é discriminatório como o tal Kit-Gay. Este instrumento “educativo”, num país onde jovens no ensino médio, e até mesmo universitários não passam de analfabetos funcionais, não combaterá a homofobia, pois não há o que combater. A menos que se criem outros ‘kits’ de também minorias discriminadas, desrespeitadas e que carecem também de paladinos da justiça que as defenda. Como exemplos esdrúxulos, poderia se criar o Kit-Nordestino. O Kit-Marmita, alusivo a classe trabalhadora. O Kit-Periferia, para quem não mora nos grandes centros urbanos. O Kit-Empregada-Doméstica. O Kit-Estudante-de-Escola-Pública-Que-Conseguiu-Nota-No-Enem-E-Estuda-Em-Universidade-de-Rico, e ter que ouvir ainda: “puxa que sorte!”.

No dia 02 de junho, representantes de variados grupos religiosos, evangélicos protestantes e católicos foram à Brasília e em número de cerca de 30 mil pessoas, e entregaram aos congressistas, abaixo assinado pedindo o arquivamento de um Projeto de Lei com milhares de assinaturas. A Senadora defensora da PL recuou em sua intr5ansigência e decidiu ouvir a bancada de cristãos evangélicos e católicos. A própria presidente Dilma, ao assistir o vídeo com o Kit-Gay, não aprovou seu formato e pediu seu arquivamento.

Para nós, cristãos comprometidos com a causa do Evangelho, devemos estar atentos ao sermos chamados a falar do amor de Deus em tempo e fora de tempo. Somos chamados a ser como Davi. Josué. Paulo. Jesus. O Café na Garagem na Parada Gay foi Só Para Falar de Amor! Para evangelizarmos através do amor incondicional sem dar lugar para os “juízes” que querem estar no lugar do amor. Fomos para cumprirmos o “Indo...” ou “Ide...” Como preferir.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Único, para que todo aquele que Nele crer não morra, mas tenha a vida eterna”. (João 3.16)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Dê o seu coração!

Fale ternamente.
Deixe que haja bondade em sua face,
Em seus olhos, no seu sorriso,
No calor da sua saudação.
Sempre tenha um sorriso alegre.
Não dê apenas seus cuidados,
Mas também o seu coração!

Teresa de Calcutá